domingo, 1 de maio de 2011

CULTURA

Tive a oportunidade de participar na sexta-feira e sábado em Santa Maria da Conferência de Cultura para o Rio Grande Crescer. O auditório do Colégio Marista Santa Maria foi palco da abertura da III Conferência que vem acontecendoem diferentes cidades gaúchas. A iniciativa visa apresentar, às entidades culturais do município e região, políticas públicas para a cultura. A atividade é promovida pela Secretaria Estadual da Cultura e contou com a participação de autoridades locais, estaduais e nacionais, além de lideranças santa-marienses.
O evento contou com a participação do presidente do Conselho Estadual da Cultura, Walter Galvanique ressaltou o bom momento cultural que o Rio Grande do Sul se encontra. O conselho se sente integrado nesse espírito de mudança cultural do Estado. Esperamos poder, inclusive, surpreender com tantas ideias e missões nesse sentido, comentou. E quem também refletiu acerca das políticas públicas para a cultura foi o presidente do Codic/Famurs, José Carlos Martins.
Já o secretário Nacional de Articulação Institucional, João Roberto Costa do Nascimento, falou sobre a criação da Agenda 21 da Cultura, do Programa Pró-Cultura e de duas PECs para a área. É preciso que haja novas políticas públicas que contemplem toda a produção cultural do Brasil. É necessário, também, que os recursos sejam democraticamente e racionalmente distribuídos pelo país, salientou.
Para dar início aos trabalhos, duas apresentações de dança, em homenagem ao Dia da Dança, garantiram a alegria do público que lotou o auditório. Após, o secretário Nacional de Articulação Institucional, João Roberto Costa do Nascimento, ministrou a palestra Política Cultural no Brasil. Em seguida, uma mesa temática entre o secretário Estadual da Cultura, Luiz Antônio de Assis Brasil, e o seu adjunto, Jéferson Assumção, abordou questões culturais do Estado. Por fim, os palestrantes realizaram um diálogo com a Plenária.
Com certeza esses eventos contribuem de forma satisfatória para que asdemandas denossa cidade e região sejam ouvidas.Livramento tem um potencial cultural muito rico e precisamos articular políticas públicas que beneficiem Santana do Livramento.

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